SEMENTE
Visitei um pomar
Vi o mar tão colorido
Senti-me querido no luar
Inspirei o ar, logo lembrei
Com ela sonhei, o futuro
Sonho puro, é rio de sorrisos
Homens carinhosos, sofrem
Eu também, mas não resisto
Eu desisto, neste envelhecer
Quero conhecer o Planeta
Sem caneta, eu vou arriscar
Vejo-te a piscar, os modelos
Mas pesadelos, não faltam
Me soltam, seus malditos
Querem cabritos! Vão no cabrité
Este comité, é somente meu
E o teu! Não existe perfeitos
Temos defeitos, até nas unhas
Gosto aranhas, são fiéis
Situações difÃceis, eu passo
No compasso, eu faço desenho
Meu empenho é muito rÃgido
Ser fingido, não é minha vida
Sou bebida divina, ser mulher
É escolher a vida, ser nascente
Seja diferente, porque eu sou
Deus falou, seja irmãos
Vejo mãos de inocentes
Como elegantes, maltratados
Ricos retardados, nos riem!
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