SOCORRO
Quarta-feira, 3 e meia da madrugada
Eu não conseguia dormir
Pulei da cama
E mesmo com pijama, coloquei qualquer coisa nos pés e um casaco de capuz
Esconder essa feminidade, talvez
Todo mundo sabe que é mais respeitado na madrugada um rapaz
Eu só sei que tinha que ir ver você
Caso contrário algo aqui dentro ia morrer
Andando ou correndo, quem dera que fosse voando
Tinha pressa, queria chegar rápido
Foi tão nítido e nostálgico o teu rosto bonito
O teu sorriso lindo no meu sonho
Depois de te dizer:
Eu não conseguia dormir
Pulei da cama
E mesmo com pijama, coloquei qualquer coisa nos pés e um casaco de capuz
Esconder essa feminidade, talvez
Todo mundo sabe que é mais respeitado na madrugada um rapaz
Eu só sei que tinha que ir ver você
Caso contrário algo aqui dentro ia morrer
Andando ou correndo, quem dera que fosse voando
Tinha pressa, queria chegar rápido
Foi tão nítido e nostálgico o teu rosto bonito
O teu sorriso lindo no meu sonho
Depois de te dizer:
Te Amo
Que eu não aguentaria esperar até a noite para sentir na minha mão o teu rosto
Por mim acariciado
Insensatez eu sei
Mas é sentimento novo
Coração fica apertado
Batimentos descompassados
Pensamentos alucinados
Falta-me o ar, eu mal consigo respirar
Não sei lidar
Não sei controlar
E não é hoje que vou aprender
Não dessa vez
Andei tanto sem sentir cansaço
Não havia nem medo
Pois em algumas ruelas vi pequenos grupos fumarem baseado
Deve ser do frio
Porquê ninguém se importou comigo
“A paz está no lugar que você acha que é errado”
Outros mais cansados já estavam dormindo
Cheguei e já estava buê claro
Teu único defeito é viver longe
Bem que você podia ser meu vizinho
E como azar não vem sozinho
Eu vivo na buala
E você no Kilamba
Na portaria tem que ligar
Rezar
Chorar
Implorar para o vizinho que desceu para ir trabalhar me deixar entrar
E nada estava a resultar
Lembrei que sou Escuteira
Oitavo andar ?!
Não deve ser tão difícil escalar
Com certeza depois disso vou presa
Ou morro na queda
Mas valeu a pena
Olhar nos teus olhos, vê-los assustados
Me perguntando
Sua doida, está fazendo o quê aqui, assim?
E com os meus eu somente te supliquei:
Por favor, sorri para mim !!!
Que eu não aguentaria esperar até a noite para sentir na minha mão o teu rosto
Por mim acariciado
Insensatez eu sei
Mas é sentimento novo
Coração fica apertado
Batimentos descompassados
Pensamentos alucinados
Falta-me o ar, eu mal consigo respirar
Não sei lidar
Não sei controlar
E não é hoje que vou aprender
Não dessa vez
Andei tanto sem sentir cansaço
Não havia nem medo
Pois em algumas ruelas vi pequenos grupos fumarem baseado
Deve ser do frio
Porquê ninguém se importou comigo
“A paz está no lugar que você acha que é errado”
Outros mais cansados já estavam dormindo
Cheguei e já estava buê claro
Teu único defeito é viver longe
Bem que você podia ser meu vizinho
E como azar não vem sozinho
Eu vivo na buala
E você no Kilamba
Na portaria tem que ligar
Rezar
Chorar
Implorar para o vizinho que desceu para ir trabalhar me deixar entrar
E nada estava a resultar
Lembrei que sou Escuteira
Oitavo andar ?!
Não deve ser tão difícil escalar
Com certeza depois disso vou presa
Ou morro na queda
Mas valeu a pena
Olhar nos teus olhos, vê-los assustados
Me perguntando
Sua doida, está fazendo o quê aqui, assim?
E com os meus eu somente te supliquei:
Por favor, sorri para mim !!!
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